Bolo de Fubá e Laranja


Está oficialmente aberta a época dos citrinos! O meu pomar está carregadinho de laranjas, tangerinas, clementinas e limões. E eu adoro esta época.
De manhã sabe tão bem ir dar uma volta ao pomar, esticar o braço, apanhar uma tangerina e comer ali, a contemplar os pássaros nas árvores, e ficar com o cheiro nas mãos, um cheiro bom a citrino.
O limoeiro vai esticando os braços de tão carregado de amarelo e as laranjas vão invadindo a cozinha. A minha cozinha e outras de amigos. Há que partilhar e todas as semanas é ver os sacos bem cheios a viajarem para outras paragens.
As laranjas são as minhas favoritas, em sumos, temperos, a acompanhar peixe ou carne e em bolos caseiros. Não há como o perfume de um bolo de laranja no forno, a espalhar-se pela casa. Torna a casa mais acolhedora. Este foi o primeiro bolinho de laranja do ano.


Bolo de Fubá e Laranja
(fonte: adaptado do blog Chocolatria)

3 ovos
150 gr açúcar
100 ml óleo
raspa de 2 laranjas
150 ml sumo laranja
150 gr farinha trigo
100 gr farinha de fubá
2 colheres (chá) fermento


Preparação

Pré-aquecer o forno a 180ºC e untar uma forma de chaminé com manteiga. Reservar.
Numa taça bater muito bem os ovos com o açúcar até ficar uma mistura esbranquiçada e volumosa. Adicionar o óleo, a raspa e o sumo e bater novamente.
Peneirar as farinhas com o fermento e juntar à massa. Envolver suavemente.
Colocar a massa na forma e levar ao forno até cozer (teste do palito). Desenformar e polvilhar com açúcar em pó.

Bom Apetite!




Muffins de Milho, Parmesão e Limão


Um novo desafio. Dorie às Sextas, inspirado no projecto "Tuesdays with Dorie", propõe reproduzir quinzenalmente receitas do livro "Baking - from my home to yours" da Dorie Greenspan. As receitas podem ser alteradas ao sabor da nossa imaginação e criatividade e serão depois discutidas em grupo. Este já é o segundo desafio, e eu como grande fã da Dorie e do seu fabuloso livro, quis-me juntar ao grupo e esta é a minha primeira participação.
A receita escolhida para esta sexta, são uns Muffins de Milho (Corniest Corn Muffins), bem amarelinhos e que me conduziram a outros tempos, lembranças de piqueniques em família quando era pequena, nos quais não podiam faltar queques salgados para a merenda. Fazem-me lembrar dias de sol e de praia, passeios longos com direito a lanches reforçados.
Optei por alterar a receita e fazer uma versão salgada. Omiti o açúcar e troquei os grãos de milho por corn flakes. Ficaram bem fofos, e devem ser comidos mornos ou no próprio dia. No dia seguinte seguindo o conselho da Dorie, torrei e barrei com manteiga. Igualmente bons. Várias combinações poderão ser feitas partindo da massa base. Poderão adicionar ervas aromáticas, fiambre ou bacon, cogumelos, uma infinidade de possibilidades. Aqui fica a minha versão da história, com parmesão e limão à mistura.


Muffins de Milho, Parmesão e Limão
(fonte: livro Baking de Dorie Greenspan)
para 12 muffins

1 chávena de farinha trigo
1 chávena de farinha de milho fina
6 colheres (sopa) de parmesão ralado
2 e 1/2 colheres (chá) de fermento
1/4 colher (chá) de bicarbonato de sódio
raspa de 1 limão
1/2 colher (chá) de sal
pitada de noz moscada
1 chávena de buttermilk
3 colheres (sopa) de manteiga derretida e fria
3 colheres (sopa) de óleo
1 ovo grande
1 gema
1 chávena de corn flakes


Preparação

Untar formas de queques com manteiga e forrar com papel vegetal. Pré-aquecer o forno a 180ºC.
Numa taça misturar as farinhas, fermento, bicarbonato, sal, raspa de limão, noz moscada e parmesão.
Noutra taça misturar os ovos, com o óleo, manteiga e o buttermilk (para o buttermilk: misturar uma chávena de leite com uma colher de sopa de sumo de limão e aguardar 10-15 minutos antes de utilizar).
Juntar os líquidos aos sólidos e envolver, sem bater muito. A massa não fica uniforme. Adicionar os corn flakes (um pouco partidos).
Colocar a massa nas formas e levar ao forno até cozer (teste do palito).
Servir mornos ou no próprio dia. Poderão ser congelados depois de feitos. E depois torrados e barrados com manteiga.

Bom Apetite!


Bolo de Tâmaras e Nozes


Os domingos deviam ser todos assim. Felizes e sorridentes. Leves e descontraídos. Com tempo para mim e para quem mais gosto. Fazendo coisas que me deixam feliz, sem planear, ao sabor do momento.
Este domingo o sol chamou-me até à praia. Uma caminhada à beira-mar para esticar as pernas. Uma autêntica manhã de praia. Mais tarde uma ida à feira, proporciona sempre boas experiências. Vim de lá com peixe fresco, figos secos, pão de centeio cozido em forno a lenha, frango assado e um grande molho de grelos. Já estava assim decidido o almoço em família, com direito a um arroz de grelos bem malandrinho (um favorito).
O final de tarde surgiu ao sabor do frio. Um bolo! Estava decidido. Fins-de-semana são sinónimo de bolinho a perfumar a cozinha. E que bolo fazer? Um que parecia não sair do meu pensamento, desde que o vi no blog da minha amiga Sofia (obrigado pela receita, minha querida).
Um bolo com sabor de inverno, para ser comido fatia a fatia, sem deixar rasto, enquanto acompanha um bom filme. Um domingo delicioso.


Bolo de Tâmaras e Nozes
(fonte: inspirado no blog Inventuras na Cozinha)

5 ovos
1 iogurte natural (copo = medida)
2 e 1/2 medidas de açúcar amarelo
1/2 medida de óleo
2 medidas de farinha trigo
1 e 1/2 medida de amêndoa em pó
1 colher (chá) fermento
2 colher (café) canela
2 medidas de nozes picadas
2 medidas de tâmaras picadas


Preparação

Untar um tabuleiro com manteiga e forrar o fundo com papel vegetal. Voltar a untar. Reservar. Pré- aquecer o forno a 180ºC.
Separar as gemas das claras. Bater as claras em castelo e reservar.
Numa taça, juntar as gemas, o açúcar e o iogurte e bater muito bem. Adicionar o óleo e tornar a mexer. Juntar aos poucos a farinha, a amêndoa, o fermento e a canela e envolver suavemente. Adicionar as claras em castelo e envolver sem bater muito.
Por fim, juntar os pedacinhos de nozes e tâmaras (envolvidos num pouco de farinha).
Colocar a massa no tabuleiro e levar ao forno a cozer (teste do palito). Retirar, desenformar e polvilhar com uma mistura de açúcar em pó e canela em pó. Cortar em quadradinhos.

Bom Apetite!


Pão de Gérmen de Trigo e Pinhão


O que é que nunca pode faltar todos os dias na minha cozinha? O que é que eu como todos os dias sem excepção? Parti destas interrogações em busca do essencial na minha alimentação. Cheguei à conclusão que nesta cozinha não podem faltar a sopa, a fruta e o pão!
Posso passar dias sem comer carne ou peixe, posso não comer doces e bolos diariamente, posso não comer arroz e massas todos os dias, mas não há um dia que não coma sopa, muita fruta e o tão amado pão. Três alimentos essenciais na alimentação.
A fruta vem muitas vezes do meu quintal, temos laranjas, limões, figos, tangerinas, maçãs, pêras, romãs, nêsperas e ameixas. Algumas framboesas (que são quase sempre comidas pelos pássaros que não lhes resistem) e morangos. A sopa de legumes é comida diariamente também. Com vegetais plantados por nós ou pelos nossos vizinhos que partilham connosco, ou do mercado local. O pão não pode faltar. A maior parte das vezes comprado em padarias ou a padeiros locais, mas vou tentando cada vez mais fazer o meu pão em casa. Conto com a ajuda preciosa da máquina do pão. E adoro o cheiro que se espalha na casa quando está no forno.
Já há algum tempo que não colocava aqui um pãozinho, por preguiça ou por esquecimento. Andei a vasculhar nas fotografias guardadas e encontrei este, feito já há meio ano! E delicioso, isso lembro-me bem.


Pão de Gérmen de Trigo e Pinhão
(fonte: inspirado na revista Mulher Moderna - especial Pão)

400 ml água
2 colheres (sopa) óleo
2 colheres (sopa) mel
470 gr farinha trigo integral
1/2 colher (chá) sal
2 colheres (sopa) cheias de gérmen de trigo
1 saqueta fermento biológico seco
100-150 gr pinhões


Preparação

Na cuba da máquina do pão, colocar todos os ingredientes, pela ordem indicada pelo fabricante. Correr o ciclo de amassar e levedar.
Pré-aquecer o forno a 180ºC e untar uma forma rectangular com manteiga e farinha integral.
No fim do ciclo, colocar a massa na forma, polvilhar o topo com farinha integral e dar uns cortes. Levar ao forno até cozer (teste do palito). Retirar do forno e desenformar.

Bom Apetite!



Bolo de Curgete, Gengibre e Limão


"Acredito que cozinhar para alguém sugere carinho, generosidade e intimidade. É uma manifestação de afeto, um abraço apertado que ganha sabor num prato de comida e enche a cozinha de rituais."
Assim começa a introdução do livro "Velocidade Colher - Entre Tachos e Bimby" da Susana Gomes. E eu não poderia estar mais de acordo.
Quando cozinho para a família e amigos é sempre com muito carinho e através de um prato de comida ou um simples bolo partilho sentimentos e tento criar momentos especiais.
O livro da Susana foi uma doce surpresa, recheado de receitas encantadoras e que inspiram. Tive alguma dificuldade em escolher qual a primeira receita a fazer (marquei tantas com post its!). Mas a minha paixão por bolos caseiros, o ritual associado e a partilha de fatias conduziram-me a este bolo de curgete, gengibre e limão. Um bolo perfumado, fofo e húmido a cada dentada. Envolvido em boa conversa e um bule de chá de lúcia-lima.


Bolo de Curgete, Gengibre e Limão

100 gr farinha trigo integral
100 gr farinha trigo
1 pitada de sal
1 colher (chá) fermento
1 colher (chá) bicarbonato de sódio
180 gr açúcar amarelo
raspa de 1 limão grande
10 gr gengibre descascado
250 gr curgete com casca
1 iogurte natural
50 gr côco ralado
100 gr azeite
3 ovos


Preparação

Pré-aquecer o forno a 180ºC. Untar com manteiga e polvilhar com farinha, uma forma de coroa.
Ralar a curgete e reservar.
Ralar o gengibre e a casca do limão para uma taça. Juntar os ovos e o açúcar e bater muito bem até ficar uma mistura espumosa e volumosa. Adicionar o côco e o iogurte e bater.
Adicionar o azeite em fio enquanto bate e depois peneirar as farinhas, fermento, bicarbonato e sal, mexendo. Por fim, envolver a curgete ralada com a casca, sem bater muito.
Colocar a massa na forma e levar ao forno até cozer (teste do palito).

Bom Apetite!




"Quando a hora do lanche se esconde mesmo atrás da porta, não há como uma fatia de bolo caseiro. Este é daquelas que trazem escrito copo de leite ou chávena de chá em cada migalha." - Susana Gomes



Risotto de Abóbora e Cogumelos


Os dias estão lindos e luminosos. O sol abraça-nos nas manhãs de frio e eu fico rendida à minha cidade. A Figueira brilha debaixo do sol e convida a ser explorada.
Junto ao rio, uma ida ao mercado. As frutas e os vegetais repousam em exposição. Uma caminhada com os barcos e as gaivotas em pano de fundo, sentindo o frio na ponta do nariz descoberta. Sabe bem. Aproveitar ao máximo a minha cidade e a sua luz.
Já à noite, o frio convida ao aconchego em casa, às refeições quentes e ao fogão ligado. Foi numa destas noites geladas que preparei este risotto, com uma abóbora manteiga do mercado, que nos reconfortou e aqueceu.


Risotto de Abóbora e Cogumelos

1 chávena de arroz carnaroli
1 chávena de abóbora manteiga em cubos
2 chávenas de cogumelos frescos
1/2 chávena vinho branco
1/2 cebola picada
2 colheres (sopa) azeite
caldo de legumes q.b.
1 colher (sopa) manteiga
3 colheres (sopa) parmesão ralado
tomilho fresco q.b.
lascas de parmesão q.b.


Preparação

Preparar o caldo de legumes e mantê-lo aquecido, durante a preparação do risotto (uma quantidade abundante).
Numa panela, juntar o azeite e a cebola picadinha e deixar refogar até esta ficar transparente. Nessa altura adicionar a abóbora em cubinhos e deixar cozinhar por 5 minutos.
Juntar depois o arroz sem lavar, e fritar um pouco. Adicionar o vinho branco e ir mexendo até o álcool se evaporar e o arroz ficar com pouco líquido.
Juntar então 2 conchas do caldo preparado e ir mexendo o arroz. Adicionar caldo à medida que for necessário, sempre a mexer o arroz.
A meio da cozedura do arroz, juntar os cogumelos partidos em quartos ou laminados e deixar cozinhar. Juntar mais caldo se necessário.
Apagar o lume e só depois juntar a manteiga em nozes e o parmesão ralado na hora. Envolver suavemente e salpicar com tomilho fresco e lascas de parmesão. Servir imediatamente.

Bom Apetite!


Trufas de Chocolate, Mel e Canela


Parece quase uma provocação. Apresentar mais um docinho guloso. Mas eu atrevi-me!
Chocolate, chocolate. Mais um devaneio. Mais uma guloseima para adoçar a boca de quem mais gostamos.
Apresento-vos umas trufas de chocolate, perfumadas pelo mel e pela canela, sedutoras e envolventes, quase como uma carícia de chocolate. Tenho a certeza que elas vão adorar conhecer-vos!
Posso dizer em minha defesa que só provei mesmo uma (podem acreditar, foi difícil resistir, eu confesso). As restantes foram distribuídas entre abraços, por mãos amigas.
Suspiros soltos. O chocolate tem destes efeitos.
Olhos fechados enquanto nos deliciamos com uma trufa cremosa e aveludada.

(Enquanto ontem à noite retocava as fotografias e escrevia o post de hoje, não pude resistir a comer um bombom de chocolate...)


Trufas de Chocolate, Mel e Canela

200 gr chocolate em tablete (50 a 70% cacau)
100 ml natas
2 colheres (sopa) mel
1/2 colher (chá) canela em pó
cacau em pó q.b.


Preparação

Num tacho levar ao lume as natas e o mel. Quando ferver, retirar do lume e juntar a canela e o chocolate partido em pedacinhos. Mexer bem até o chocolate derreter e obter uma mistura homogénea e brilhante.
Colocar no frio umas 2 a 3 horas para ficar mais firme.
Moldar bolinhas, passar por cacau em pó e colocar em forminhas.

Bom Apetite!

Bolo Raínha Recheado


Há uns 5 anos atrás nem sonharia preparar certas receitas na cozinha. Uma delas era o bolo-rei, a par com o pão, folares e outras iguarias. Não que pensasse que não conseguiria, mas apenas porque eram coisas por norma compradas em pastelarias e padarias, ou talvez por pensar que seriam demasiado trabalhosas. A máquina de fazer o pão e o crescente gosto pela cozinha e a arte de preparar bolos caseiros trouxe-me novas conquistas e desafios alcançados.
Há sempre coisas novas que podemos fazer, a cozinha é uma caixinha de surpresas e há toda uma magia que envolve as receitas. Podemos sempre colocar algo nosso numa receita e através dela veicular afectos e prolongar memórias.
Não é a primeira vez que faço bolo-rei ou bolo-raínha. Lembro-me da primeira experiência há uns 2 anos, em que o bolo ficou com um ar escangalhado (mas até há uma variante do bolo com esse nome). No ano passado outro percalço, fiz um bolo raínha e esqueci-me de colocar a manteiga...mas ficou bem. Há que praticar e ter paciência!
O bolo-rei é um bolo carregado de simbologia. Em forma de coroa e com brilho, representa os presentes oferecidos pelos três Reis Magos ao Menino Jesus, no seu nascimento. A côdea simboliza o ouro, as frutas representam a mirra e o seu aroma o incenso.
Neste dia de Reis, manda a tradição ter um bolo rei na mesa por isso aqui fica a minha sugestão dum bolo raínha recheado. Para a massa inspirei-me na receita do Sabores de Canela e resolvi rechear com doce de gila depois de ver esta sugestão no blog da Vera Ferraz. Ficou delicioso :)


Bolo Raínha Recheado

120 ml leite
25 ml sumo laranja
25 ml vinho do Porto
70 gr manteiga derretida
3 gemas
75 gr açúcar
pitada de sal
raspa de 1 laranja e 1 limão
425 gr farinha trigo
1 saqueta de fermento biológico seco
300 gr frutos secos (pinhões, nozes, avelãs e amêndoas)

doce de gila q.b.
canela em pó q.b.

1 gema para pincelar
geleia q.b.
açúcar em pó q.b.


Preparação

Na cuba da máquina do pão colocar os ingredientes pela ordem indicada pelo fabricante (primeiro líquidos e depois sólidos) excluindo os frutos secos. Programar para amassar e levedar.
Terminado o ciclo aguardar que duplique de volume (30 a 60 minutos).
Retirar a massa da cuba e adicionar os frutos secos (guardando alguns para a decoração final) amassando e incorporando. Tender, dando primeiro uma forma rectangular à massa, rechear com o doce a gosto e polvilhar com canela em pó. Enrolar num rolo muito bem e dar a forma duma rosca e colocar num tabuleiro enfarinhado. Pincelar a massa com a gema batida e dispor os restantes frutos a decorar.
Colocar no forno a 50ºC para levedar até duplicar novamente de volume. Depois disso, passar a temperatura para 180ºC e deixar o bolo cozer (uns 20 a 30 minutos).
Depois de sair do forno pincelar com geleia e polvilhar com açúcar em pó.

Bom Apetite!




Cupcakes de Gengibre e Canela


Um novo ano chegou. Para trás fica um 2011 não tão perfeito como gostaria, há sempre maus momentos, mas aqueles que planeio guardar na memória são os alegres e os que mais me motivaram. Surgem novas resoluções de ano novo, novos objectivos por cumprir, sonhos que ficam mais perto de realizar.
Sigo para o novo ano abraçando os dias felizes que me aguardam, e sei que este é o momento, há que lutar e ter esperança. Acreditar que sim!
Estes cupcakes festivos alegraram-me o dia, a cada pequena dentada sentimos um misto de doçura, conforto e rebeldia. Por momentos quase sonhamos.

Com esta receita participo no passatempo Receitas Especiais de Cupcakes de Natal com a RAR Açúcar, promovido pelo blog Delícias e Companhia, em colaboração com a RAR Açúcar.


Cupcakes de Gengibre e Canela
(receita adaptada)

3/4 chávena farinha de trigo com fermento
1 colher (chá) gengibre em pó
1 colher (chá) canela em pó
1/2 chávena óleo
3/4 chávena açúcar RAR
2 colheres (sopa) golden syrup (ou mel)
2 ovos

Cobertura:
100 gr queijo creme
1 chávena açúcar em pó RAR
1 colher (chá) canela

Bolachinhas de especiarias para enfeitar
Canela em pó para polvilhar


Preparação

Pré-aquecer o forno a 180ºC. Preparar a massa, juntando os ovos e o açúcar numa taça. Bater bem até obter uma mistura esbranquiçada e volumosa. Adicionar o óleo e o golden syrup (ou mel) e mexer. Por fim adicionar aos poucos a farinha peneirada com as especiarias e envolver suavemente.
Colocar a mistura nas forminhas até 3/4 da sua capacidade. Levar ao forno até cozer.
Entretanto, preparar a cobertura. Numa taça juntar o queijo creme e o açúcar e bater muito bem até ficar homogéneo. Juntar a canela e envolver.
Colocar a cobertura nos queques depois de frios, e enfeitar a gosto (por exemplo com uma mini bolachinha de especiarias e canela em pó).

Bom Apetite!